Quando se encara a gestão como um filme de ação

Arriscar é algo fundamental em negócios, todos quantos sentiram algum frio no estômago antes de tomar uma decisão de avançar sabem isso muito bem.

Todavia, no exercício da gestão de empresas parece, às vezes, existir um vício de temeridade só comparável às acrobacias dos filmes de ação.

Os crescimentos das empresas fazem-se com coragem, resiliência e determinação, mas a estupidez não faz parte desta equação. Qualquer decisão tem de ser pensada com risco calculado e precisa de um plano B, que garanta a continuidade se as coisas correrem mal.

As decisões que possam colocar em risco a continuidade de uma empresa ou organização são sempre más decisões, mesmo quando resultam. Nunca deveriam ter sido tomadas à partida, porque confiar várias vezes na sorte é garantia de desilusão.

Os atores dos filmes de ação também têm duplos e não nos podemos esquecer disso.

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